terça-feira, 10 de novembro de 2009

HENRIQUE CASTRICIANO, FUNDADOR DO ESCOSTIMO RN

Henrique Castriciano = HENRIQUE CASTRICIANO DE SOUZA, natural de Macaíba-RN, nascido a 15 de março de 1874 e faleceu em NATAL, no dia 26 de julho de 1947. Filho de Elói Castriciano de Souza, comerciante e político em Macaíba, e Henriqueta Leopoldina Rodrigues de Souza, nasceu Henrique Castriciano de Souza na rua do Porto (hoje Teodomiro Garcia), na então Vila de Macaíba, Rio Grande do Norte, onde viveu até 1879 quando, aos 18 anos, é acometido pela mesma tuberculose que matara o pai (com 38 anos) e a mãe (com 27 anos) nesse mesmo ano e acometera posteriormente a sua irmã, a então poetisa Auta de Sousa.

A avó materna Dindinha veio em junho de 1879 buscar os cinco netos órfãos e levou-os para o Sítio do Arraial, bairro do Recife. Logo separa-se dos irmãos Eloy (o mais velho), Auta e Irineu Leão (morto num incêndio em 1887) quando seus avós, como então era costume pelas famílias de posse na época, o encaminham a bem sucedidas viagens de cura à Suíça. Retorna à Macaíba em fins de 1890, com 16 anos, já escrevendo versos. Para terminar os estudos, transfere-se para o Recife e, em 1893, parte para a vila de Angicos onde aparentemente recupera a saúde. Em 1894 parte para a Serra de Martins com a intenção de consolidar a cura.

Apesar de viver sempre estudando, formou-se muito tarde, no Rio de Janeiro, aos 30 anos de idade. A moléstia atrasou sua carreira e sua vida. Passava sempre temporadas no interior do Estado, procurando melhores ares: Nessas estadas, lia muito e escrevia versos primorosos.

Em 1892 publica em Natal seu primeiro livro de versos, Iriações, e o segundo, Ruínas, sai em Fortaleza pela Tipografia Universal em 1899, com prefácio de Rodrigues de Carvalho. No mesmo ano publica Mãe, com prefácio de Olavo Bilac.

Recebe em mãos a compilação de versos da irmã Auta de Souza sob o título de Dálias e, numa viagem ao Rio, em 1900, procura uma editora para a sua publicação. Olavo Bilac, seu amigo, aprecia a obra e se encarrega de prefaciar o livro, passando a se chamar "Horto" à pedido de Auta.

Concluiu seus estudos no Atheneu Norte Riograndense, dando início ao seu curso jurídico na Faculdade de Direito do Ceará, o qual formou-se como bacharel em 1908.

Foi secretário de governo e procurador geral do Estado. Eleito e reeleito seu Vice Governador e investido dessas funções, preside o Congresso Legislativo do Estado.

Estimulou a criação dos Grupos de Escoteiros de Natal, sendo homenageado, em Fortaleza (CE), pela União dos Escoteiros do Brasil/UEB[1], com a entrega da medalha Cruz de São Jorge pela introdução do escotismo no RN e seus serviços prestados à educação.

ATUAÇÃO PROFISSIONAL

Foi redator do jornal "A República" durante mais de trinta anos e Secretário durante os governos de Alberto de Albuquerque Maranhão (onde cria a lei n.º 145 de 6 de agosto de 1900, que garantia a publicação de toda e qualquer obra de cunho literário ou científico de interesse reconhecido) e Augusto Tavares de Lyra, além de vice-governador de Joaquim Ferreira Chaves e[Antônio José de Melo e Souza.

Em meados de 1909 viaja para a Europa, levando a idéia de colher informações para uma escola doméstica, destinada a valorizar o cotidiano familiar e fazê-lo no plano da integração social da mulher, elevando-a pela técnica e dignificando-a pela consciência de sua indispensabilidade produtora. Viajou através da Suíça, Itália, Portugal, Espanha, França, Grécia, Egito e Palestina.

Em uma segunda viagem, em 27 de agosto de 1913, visitou a Bélgica e a Alemanha. Sua temporada nos sanatórios da Suíça e passagem na Bélgica foi a ressurreição para Henrique. Voltou remoçado, entusiasmado com o que vira no setor da educação popular. O resultado foi a criação de uma Liga de Ensino em 1911 e a fundação da Escola Doméstica em 1914. Fez-se professor emérito e foi fundador, ao lado de eminentes coestadanos, do complexo de ensino o qual engloba a Escola Doméstica de Natal, o Colégio Henrique Castriciano e hoje a Faculdade Natalense para o Desenvolvimento do RNFARN.

Abandonando a política, fixa-se no Rio de Janeiro, fazendo jornalismo e advocacia, Regressa ao Rio Grande do Norte em 1933, para dirigir a Secretaria do Tribunal Regional Eleitoral. Com a ditadura de Getúlio Vargas e extinta a justiça eleitoral, fica em disponibilidade. Volta ao Rio, sendo aproveitado no Tribunal de Contas. Aos 68 anos foi aposentado compulsoriamente, com ordenado de seiscentos cruzeiros mensais - muito pouco para a época.

Solteirão inveterado, já velho, após longo sofrimento de mais de dois anos, internado em hospitais de Natal, praticamente sozinho, Henrique Castriciano morre no dia 26 de julho de 1947, na cidade de Natal.

ATUAÇÃO LITERÁRIA

Desde jovem, Castriciano revelou o seu talento literário escrevendo artigos, crônicas e poesias para diversos jornais e revistas do país, principalmente Natal. Um de seus poemas, O Aboio, é um grande nome na literatura potiguar.

Em 1903 publicou Vibrações, seu último livro de poesias, com prefácio de Clóvis Bevilacqua.

Sílvio Romero não o considerava nem parnasiano, nem nefelibata: tomava-o como poeta de transição. Alguns sonetos são nitidamente simbolistas, embora em verdade Castriciano ostente outros traços, como o decadentismo escandalizador em peças como Monólogo de um Bisturi e mesmo o parnasianismo em seus últimos instantes.

Deixou o romance Os Mortos, do qual publicou dois capítulos na revista do Centro Polímático em 1920. Anunciou, em 1931, o poema Redenção de Satã e outro romance intitulado O Tísico. Além do histórico A República, colaborou intensamente nos jornais A Notícia e O Paiz também por muitos anos.

FONTE: SITE WIKIPÉDIA - A MAIOR FONTE DE INFORMAÇÕES DO BRASIL

LUIZ COREIA SOARES DE ARAÚJO - MAIOR REFERENCIA DO ESCOTISMO RN


Homem simples e austero, mas perseverante e dinâmico, com uma notável vocação para educador. Era assim o professor Luiz Correia Soares de Araújo, um assuense que se tornou na maior referência do escotismo na terra potiguar.
Ele nasceu em 1888 na cidade de Açu, onde fez o curso primário. Deslocou-se depois para Recife, completando ali os cursos secundário e o pedagógico.
Quando se preparava para prestar exames para a Faculdade de Medicina, foi chamado pelo governo do Estado, para aqui empreender um programa de construção de grupos escolares no interior. No Cumprimento dessa tarefa, fundou vários grupos nas cidades do interior, dentre os quais, o Grupo Escolar Tenente-Coronel José Correia, em Açu.
Conta-se, na sua vida de educador e inovador dos métodos educacionais do Estado, a fundação da Associação dos Escoteiros do Alecrim, em 14 DE JULHO DE 1919; Escola Profissional do Alecrim, em 1922; Grupo Escolar Frei Miguelinho. Contribuiu para a construção do Instituto Padre Miguelinho, doando o terreno ao governo do Estado. Foi patrono do Grêmio Lítero-Cultural Professor Luiz Soares, do Instituto Padre Miguelinho e do Grupo Escolar Professor Luiz Soares, que funcionava pela manhã nas dependências
do Instituto.
Foi um dos responsáveis pela fundação da Associação de Professores e seu presidente por muitos anos.
Fundou e dirigiu também a Policlícina do Alecrim, hoje Hospital Professor Luiz Soares.
Faleceu no dia 13 de agosto de 1967, vítima de ataque cardíaco, sendo sepultado no cemitério do Alecrim. Muitas pessoas compareceram ao seu sepultamento: amigos, admiradores, autoridades, escoteiros, bandeirantes, voluntárias, estudantes e professores de todos os colégios da cidade. O cortejo saiu do Instituto Padre Miguelinho, sob os acordes da Banda de Música dos Escoteiros do Alecrim. Ele dedicou praticamente 54 anos de sua vida à Escola Padre Miguelinho, onde permaneceu desde a inauguração da escola até a sua morte. (Diário de Natal) Foto enviada por Marcos Paiva da Rocha.
FONTE - NATAL DE ONTEM

A LEI E A PROMESA ESCOTEIRA

As leis escoteiras de Baden-Powell, atualizadas pela UEB são:

  1. O escoteiro tem uma só palavra; sua honra vale mais que sua própria vida.
  2. O escoteiro é leal.
  3. O escoteiro está sempre alerta para ajudar o próximo e pratica diariamente uma boa ação.
  4. O escoteiro é amigo de todos e irmão dos demais escoteiros.
  5. O escoteiro é cortês.
  6. O escoteiro é bom para os animais e as plantas.
  7. O escoteiro é obediente e disciplinado.
  8. O escoteiro é alegre e sorri nas dificuldades.
  9. O escoteiro é econômico e respeita o bem alheio.
  10. O escoteiro é limpo de corpo e alma.

A promessa escoteira é:

"Prometo pela minha honra fazer o melhor possível para:

Cumprir meus deveres para com Deus e minha pátria; ajudar a próximo

em toda e qualquer ocasião; obedecer à lei escoteira."

FONTE - SITE WWW.UEBRN.COM.BR

HISTÓRIA DO ESCOSTIMO

FONTE - REGÃO ESCOTEIRA DO RN - WWW.UEBRN.COM.BR
Em 22 de Fevereiro de 1857 nasceu, em Londres, capital da Inglaterra o menino Robert Stephenson Smith Baden-Powell, que mais tarde seria famoso no mundo inteiro, como fundador do Escotismo.

Sendo o mais novo dos irmãos, o menino Robert teve, na companhia dos irmãos mais velhos, uma infância muito divertida, pois Londres daquele tempo era muito diferente da grande cidade que é hoje, ainda oferecia muita facilidade para folguedos ao ar livre. Assim, desde menino, Baden-Powell aprendeu, em caminhadas e excursões, a cuidar de si mesmo e ter confiança em si. Embora órfão de pai, sempre encontrou na mãe e em seus irmãos o apoio necessário e mais tarde lembrava-se da infância, como um tempo muito feliz.

B-P. fez seus estudos em escolas públicas, onde era muito popular e querido por todos, colegas e professores. Nas férias, ele sempre aproveitava para acampar com seus irmãos mais velhos.

Quando terminou os estudos secundários, Baden-Powell ingressou no exército. Como oficial de carreira viajou muito, conhecendo grande parte do mundo. Durante suas viagens conheceu tribos de guerreiros da África, os vaqueiros americanos e conviveu com os índios da América e do Canadá.

Graças a sua competência, honestidade e exemplo como líder de homens, B-P. fez carreira militar brilhante. Podemos citar principalmente a Guerra do Transvaal em 1889, onde B-P, comandou a guarnição de Mafeking, importante entroncamento ferrovário, cuja posse era de grande valor estratégico. A cidade foi duramente atacada pelas forças inimigas, durante meses.

Como havia poucos soldados regulares em Mafeking, B-P. treinou os cidadãos capazes de empunhar uma arma e para isso teve que organizar um grupo de jovens cadetes, os adolescentes da cidade que desempenhavam todas as tarefas de apoio, tais como: cozinha, comunicações, primeiros socorros, etc. Graças a esses recursos, à inteligência e coragem de seu comandante foi possível a cidade resistir às forças muito superiores, até que chegassem reforços. A maneira como os jovens desempenharam suas tarefas, seus exemplos, de dedicação, lealdade, coragem e responsabilidade, causaram grande impressão em Baden Powell e anos mais tarde,aquele acontecimento teria grande influência na criação do Escotismo.

Graças aos seus feitos na vida militar, B-P. tornou-se herói em seu país, a Inglaterra. Durante uma viagem à sua pátria, Baden Powell viu alguns meninos usando em suas brincadeiras um livro, que ele havia escrito para exploradores do exército e que continha ensinamentos sobre como acampar e sobreviver em regiões selvagens.Conversando com os amigos ele resolveu realizar, em 1907, na ilha de Brownsea, um acampamento com vinte rapazes de 12 a 16 anos, onde ensinou uma porção de coisas importantes, como: primeiros socorros, observação,técnicas de segurança para a vida na cidade e na floresta...

Devido aos bons resultados deste acampamento,B-P. começou a escrever o livro "Escotismo para rapazes" que, inicialmente, foi publicado em fascículos e vendido nas bancas de jornais.

Os jovens ingleses se entusiasmaram tanto com o livro, que B-P. organizou e fundou o Movimento Escoteiro.

Rapidamente o Escotismo se espalhou por vários países no mundo. No Brasil o Escotismo foi fundado em 1910 na cidade do Rio de Janeiro, sendo chamado de "Centro de Boys Scouts do Brasil", organizados por sub-oficiais dos encouraçados "Minas Gerais", "São Paulo" e "Bahia" que, na Inglaterra, haviam estado na em contato com o Movimento Escoteiro recém criado por Baden-Powell.

O Escotismo, nascido na Inglaterra, não respeitou fronteiras e alastrou-se por outros países, e já em 1920, em Londres, reuniram-se, num grande acampamento, Escoteiros de várias nacionalidades. Desde então o crescimento do escotismo foi grande e nem as duas guerras mundiais conseguiram enfraquecê-lo. Foi neste primeiro acampamento mundial, chamado de Jamboree, que 20.000 jovens aclamaram B-P., Escoteiro-Chefe Mundial.

Depois de vários anos de dedicação ao escotismo, viajando pelo mundo e fundando Associações Escoteiras em vários países, B-P. sentiu suas forças declinarem. Retirou-se então para uma propriedade que possuía próximo à cidade de Nairobi, Quênia, na África. Ali, na companhia da esposa, dividia o tempo entre a pintura, a numerosa correspondência a as visitas de amigos. Faleceu na madrugada de 8 de Janeiro de 1941, enquanto dormia.

domingo, 18 de outubro de 2009

ROBERTO STEPHENSON - fundador do escotismo


ROBERTO STEPHENSON SMYTHBADEN-POWELL, natural de Londres-Inglaterra, nascido a 22 de fevereiro de 1857, tenente-general do Exército Britânico, fundador do escotismo ou escutismo.Seu pai era o reverendo Baden Powell, professor catedrático em Oxford. Sua mãe era filha do almirante inglês W. T. Smyth. Seu bisavô, Joseph Brewer Smyth, tinha ido como colonizador para Nova Jérsei (Estados Unidos) mas voltou para a Inglaterra e naufragou na viagem de regresso.
Seu pai morreu quando Robert tinha aproximadamente 3 anos, deixando a sua mãe com sete filhos, dos quais o mais velho não tinha ainda 14 anos. Robert viveu uma bela vida ao ar livre com seus quatro irmãos, excursionando e acampando com eles em muitos lugares da Inglaterra.
Em 1870 Baden-Powell (B-P) ingressou na Escola Chaterhouse em Londres com uma bolsa de estudos. Não era um estudante que se destacasse especialmente dos outros, mas era um dos mais vivos. Estava sempre metido em tudo que acontecia no pátio do colégio, e cedo se tornou popular pela sua perícia como goleiro da equipe de futebol de Charterhouse.
Seus amigos da escola muito apreciavam suas habilidades como actor. Sempre que pediam ele improvisava uma representação que fazia a escola toda morrer de rir. Tinha também vocação para a música, e seu dom para o desenho permitiu-lhe mais tarde ilustrar todas as suas obras.

Aos 19 anos, Baden-Powel terminou os estudos na Escola Charterhouse e aceitou imediatamente uma oportunidade de ir à Índia como subtenente do regimento que formara a ala direita da cavalaria na célebre "Carga da Cavalaria Ligeira" da Guerra da Criméia.
Além de uma carreira excelente no serviço militar (chegou a capitão aos vinte e seis anos), ganhou o troféu desportivo mais desejado de toda a Índia, o troféu de "sangrar o porco", caça ao javali selvagem, a cavalo, tendo como única arma uma lança curta. Vocês compreenderão como este desporto é perigoso ao saber que o javali selvagem é habitualmente citado como "o único animal que se atreve a beber água no mesmo bebedouro com um tigre".
Em 1887, B-P participou da campanha contra os Zulus na África. Foi ascendido a Major en 1889, e em Abril de 1896 dirigiu uma expedicão contra os matabele em Rodésia.[1] Esta era um época formativa para B-P não só porque ele tinha a época da vida dirigindo missões como chefe do reconhecimento no território inimigo na Rodésia, mas também porque muitas das suas ideias mais recentes do escotismo se arraizaram aqui.[2] Foi nesta guerra que ele começou uma amizade com o escoteiro americano celebrado Frederick Russell Burnham, que o introduziu ao ponto de ebulição a maneira do Oeste americano e do woodcraft (escotismo), e aquí que ele usou seu chapéu Stetson pela primeira vez. Mais tarde B-P participou na campanha contra a tribo dos Ashantís. Os nativos temiam-no tanto que lhe davam o nome de "Impisa", o "lobo-que-nunca-dorme", devido à sua coragem, à sua perícia como explorador e à sua impressionante habilidade em seguir pistas.
As promoções de B-P na carreira militar eram quase automáticas tal a regularidade com que ocorriam até que, subitamente se tornou famoso.

Aos 19 anos, Baden-Powel terminou os estudos na Escola Charterhouse e aceitou imediatamente uma oportunidade de ir à Índia como subtenente do regimento que formara a ala direita da cavalaria na célebre "Carga da Cavalaria Ligeira" da Guerra da Criméia.
Além de uma carreira excelente no serviço militar (chegou a capitão aos vinte e seis anos), ganhou o troféu desportivo mais desejado de toda a Índia, o troféu de "sangrar o porco", caça ao javali selvagem, a cavalo, tendo como única arma uma lança curta. Vocês compreenderão como este desporto é perigoso ao saber que o javali selvagem é habitualmente citado como "o único animal que se atreve a beber água no mesmo bebedouro com um tigre".
Em 1887, B-P participou da campanha contra os Zulus na África. Foi ascendido a Major en 1889, e em Abril de 1896 dirigiu uma expedicão contra os matabele em Rodésia. Esta era um época formativa para B-P não só porque ele tinha a época da vida dirigindo missões como chefe do reconhecimento no território inimigo na Rodésia, mas também porque muitas das suas ideias mais recentes do escotismo se arraizaram aquiFoi nesta guerra que ele começou uma amizade com o escoteiro americano celebrado Frederick Russell Burnham, que o introduziu ao ponto de ebulição a maneira do Oeste americano e do woodcraft (escotismo), e aquí que ele usou seu chapéu Stetson pela primeira vezMais tarde B-P participou na campanha contra a tribo dos Ashantís. Os nativos temiam-no tanto que lhe davam o nome de "Impisa", o "lobo-que-nunca-dorme", devido à sua coragem, à sua perícia como explorador e à sua impressionante habilidade em seguir pistas.
As promoções de B-P na carreira militar eram quase automáticas tal a regularidade com que ocorriam até que, subitamente se tornou famoso.

Faleceu no dia 8 de janeiro de 1941
FONTE - WIKIPÉDIA

ESCOTISMO


«"O Escotismo é uma escola de cidadania através da destreza e habilidade em assuntos mateiros."»
(Robert Baden-Powell, Escotismo para Rapazes, 1908)


Escotismo ou escutismo, fundado por Lorde Robert Stephenson Smyth Baden-Powell, em 1907, é um movimento mundial, educacional, voluntariado, apartidário, sem fins lucrativos. A sua proposta é o desenvolvimento do jovem, por meio de um sistema de valores que prioriza a honra, baseado na Promessa e na Lei escoteira, e através da prática do trabalho em equipe e da vida ao ar livre, fazer com que o jovem assuma seu próprio crescimento, tornar-se um exemplo de fraternidade, lealdade, altruísmo, responsabilidade, respeito e disciplina.

Quem sou eu

Minha foto
Jose Maria das Chagas, nasci no sítio Picada I. em Mossoró-RN,filho do assuense MANUEL FRANCISCO DAS CHAGAS e da mossoroense LUZIA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO, com 14 irmãos. Ingressei nas fileiras da gloriosa e amada Polícia Militar do Rio Grande do Norte no dia II-VII-MCMLXXX com o número 80412. Casei-me em XV-IX- MCMLXXXIII com a apodiense MARIA ELIETE BEZERRA (XXIII-VIII-MCMLXIII), pai de 5 filhos: PATRÍCIA ( NASCIDA A XVII - VIII - MCMLXXXIII FALECIDA EM VIII - XI - MCMLXXXV), JOTAEMESHON WHAKYSHON (I - X - MCMLXXXVI), JACKSHON (FALECIDO) E MARÍLIA JULLYETTH (XXIX - XI - MCMXC).Atualmente convivo com outra apodiense KELLY CRISTINA TORRES (XXVIII-X - MCMLXXVI), pai de JOTA JÚNIOR (XIV - VII - IMM). JÁ PUBLIQUEI TRÊS TRABALHOS: CHIQUINHO GERMANO -A ÚLTIMA LIDERANÇA DOS ANOS 60 DO SERTÃO POTIGUAR, COMARCA DE APODI EM REVISTA e A HISTÓRIA DA COMPANHIA DE POLÍCIA MILITAR DE APODI

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